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s milhas e milhas da cidade grande, resisti uma pequena
cidade chamada Clongriffin. Lá os moradores criam belíssimos gatos. Não! Não
era exatamente a cidade dos gatos, era uma cidade onde a população gostava
muitíssimo deles independentemente da sua cor. Exceto a malvada Mártir, uma
jovem de seus trinta e cinco anos. Desde criança ela detestava os felinos, ela
gostava mesmo era dos cães, de preferência os Pit bulls. Ela os tratava com
muita devoção, e sempre que surgia um gato em seu quintal ou em sua porta, ali
estava ela com seu cão feroz pronto para estraçalhá-los. Um motivo para Mártir
não querer se aproximar dos gatos é justamente uma alergia incurável que ela
tem sempre que os vê. Sabem aqueles enroscados entre as pernas, é uma arma
poderosa para Mártir. Pois ela fica, com o corpo todo irritado. Ta aí o porquê
dela não querer bem aos mimos dos gatos.
Está ela traumatizada com tantos remédios que não a curam, pois eles só servem para aliviar e sumir com a irritação. O médico de Mártir deixou bem claro que não há cura, depois dessa afirmação uma ideia maléfica predominou sua mente. Pensou ela – e se eu dê um fim nesses gatos! Ora! É uma excelente e maléfica ideia. Ela espera o deserto das ruas para botar seu plano em pratica. Resolve ela eliminar todos os gatos daquela humilde e pequena cidade. Mas nem todos tinham gatos, alguns preferiam um cachorro para vigiar as suas casas quando forem à cidade grande. Se bem que ninguém mexia em nada, o povo era muito unido. Como a cidade era pequena as pessoas precisavam sair para a cidade grande para trabalhar. Quando a pequena cidade ficou deserta, Mártir botou seu malvado plano em pratica. Como estava chovendo muito nesse dia ninguém voltou para a cidade que parecia não amanhecer nunca, a chuva durou quatro dia e foi o suficiente para Mártir que bolava exterminar os gatos para ficar sem vê remédio por um bom tempo.
Está ela traumatizada com tantos remédios que não a curam, pois eles só servem para aliviar e sumir com a irritação. O médico de Mártir deixou bem claro que não há cura, depois dessa afirmação uma ideia maléfica predominou sua mente. Pensou ela – e se eu dê um fim nesses gatos! Ora! É uma excelente e maléfica ideia. Ela espera o deserto das ruas para botar seu plano em pratica. Resolve ela eliminar todos os gatos daquela humilde e pequena cidade. Mas nem todos tinham gatos, alguns preferiam um cachorro para vigiar as suas casas quando forem à cidade grande. Se bem que ninguém mexia em nada, o povo era muito unido. Como a cidade era pequena as pessoas precisavam sair para a cidade grande para trabalhar. Quando a pequena cidade ficou deserta, Mártir botou seu malvado plano em pratica. Como estava chovendo muito nesse dia ninguém voltou para a cidade que parecia não amanhecer nunca, a chuva durou quatro dia e foi o suficiente para Mártir que bolava exterminar os gatos para ficar sem vê remédio por um bom tempo.
O céu está tomado por uma escuridão, trovões, chuva
forte. Um gato já tinha sacado o plano da malvada Mártir. E saiu correndo meio
a chuva, você deve está a se perguntar, mas gato não tem medo de água? Pois bem
isso é o que dizem! Esses gatos ao se defender da bruxa Mártir, perderam o medo
da chuva e se reuniram para se fortalecerem. Chega o pingo cansado de tanto
correr ao ponto de encontro. Gente! Gente! Ela está chegando. E assim que ela
entrou no galpão surgiu na escuridão só os olhos cintilantes dos gatos. Estavam
eles de armaduras medievais e com espadas. Ela os surpreendeu com um simples
assoviar, e num cintilar dos raios surgi umas bocas grandes cheias de dentes
enormes prontos para atacar. Eram os Pit Bulls que esperavam uma ordem da
terrível Mártir. Foi uma luta entre felinos e caninos. Os gatos eliminaram os
cachorros com um golpe de suas espadas. A malvada perante sua derrota pega uma
espada e parte para cima dos gatos com muita sede de vingança. Ela chutava os
com tanta força que só se via gatos voando para tudo que é canto. E nesse
momento surgi um pobre animal com aparência de gato e todo pelado, que para ela
aquele animal era de fato um pobre gato indefeso. Mas um gato diferente de
todos que ela conhecia. Ele a olhava indefesso e com ar de medo em seus olhos,
e pela primeira vez ela não espirrou e não ficou toda irritada. A sua
fisionomia mudou, sua mente maléfica cedeu lugar a bondade. E naquele momento
em que ela o tenta pegar nos braços, ele levanta e ruge, e antes que ela pense
em fugir ele pula em cima dela e a devora. Em seguida lambe a fuça e diz, ô
delicia! Fazia anos que eu não comia tão bem assim.
Os gatos conseguem ficar de pé e dão risadas da situação.
Teco se aproxima do gato leão e pergunta, meu como você fez isso? O gato leão antes
de responder perguntou – isso o quê? Zelito – Você a comeu! O gato leão – sim!
Pois eu sou um leão! Zico – Você é um leão? Sim! E meu nome é Lúcio. Eu fui de
um circo que me abandonou depois que eu fiquei assim rabugento, e olha que eu
sou um filhote, não pareço! Mas sou! Pito – cara você devorou a mulher malvada
que odiava todos os gatos dessa cidade! Lúcio – você gostou? Pito – se eu
gostei, eu adorei! Só de saber que ela não vai mais nos perseguir, isso já é
ótimo. Amanhece, e acidade está um caos com o passar da chuva, os moradores da
pequena cidade volta da cidade grande e encontram seus animais em suas casas, o
gato leão foi reconhecido por Joel um veterinário que o levou para a cidade
grande para um zoológico e lá cuidaram dele, seu pelo cresceu e se tornou
atração principal no zoo. Tudo voltou ao seu normal. Em fim os gatos tiveram
sua adorável paz.
Edu José
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